A relação de Barros com o Fluminense se estende desde o final da década de 1990, quando a Unimed patrocinava o time das Laranjeiras, um vínculo que continuou até 2014. Durante sua gestão, o clube conquistou títulos significativos, incluindo a Copa do Brasil em 2007 e os Campeonatos Brasileiros de 2010 e 2012. Não apenas isso, mas sua influência foi vital para que o Fluminense alcançasse um histórico vice-campeonato na Copa Libertadores em 2008. Este legado o transformou em uma figura respeitada e admirada não apenas pelos torcedores, mas por toda a comunidade esportiva.
Barros foi um membro ativo da política do Fluminense, sempre engajado nas discussões sobre o futuro do clube e no seu desenvolvimento. Além de sua passagem pela presidência da Unimed, ele também teve uma carreira proeminente fora do futebol, ocupando cargos importantes como diretor do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro e conselheiro do Conselho Regional de Medicina (Cremerj).
A morte de Celso Barros gerou uma onda de pesar entre os associados e admiradores do clube. Em nota, o Fluminense expressou seu luto e solidariedade à família e amigos do médico, concedendo o Salão Nobre de Laranjeiras para a realização de homenagens e velório. A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro também lamentou a perda, destacando o impacto que Barros teve na squadra tricolor e seu papel instrumental na contratação de atletas renomados que fizeram história no clube.
A trajetória de Celso Barros é um testemunho de seu amor pelo Fluminense e sua dedicação, não apenas ao futebol, mas à formação de um legado que continuará a inspirar gerações futuras.
