A disputa para o título foi acirrada. O Pinheiros, que terminou na segunda colocação, conquistou 2.027 pontos, e a Unisanta completou o pódio com 1.353 pontos. Com essa vitória, o Minas não só garantiu a taça do José Finkel, que não conquistava há quatro anos, mas também encerrou a temporada com um impressionante aproveitamento de 100%. Isso se deve ao fato de o clube já ter levantado o Troféu Maria Lenk no primeiro semestre, além de ter sido campeão nas categorias Júnior e Sênior do Campeonato Brasileiro. Assim, a festa em Belo Horizonte se justifica pela regularidade e excelência apresentada ao longo de toda a temporada.
A conquista do Minas Tênis Clube não foi apenas resultado de um ou dois nadadores excepcionais, mas sim um espetáculo de união e esforço coletivo. Sob a liderança do técnico Sérgio Marques, a equipe alcançou um total de 38 medalhas, das quais dez foram de ouro, 18 de prata e dez de bronze. Este desempenho ressoou nos olhos dos torcedores e deixou claro o potencial do grupo em cada uma das provas que disputaram.
Destacam-se também os resultados individuais. Nos 400 metros livre, os melhores índices técnicos foram obtidos pela nadadora Agostina Hein, do Pinheiros, que marcou 04:07.43, e pelo atleta Eduardo Moraes, do Minas, que obteve a notável marca de 03:48.08. Essas performances não apenas destacaram o talento individual, mas também elevaram a competição a um novo patamar.
Além disso, foram reconhecidos os atletas mais eficientes, cuja performance impactou significativamente os pontos de seus clubes. Guilherme Costa, que atuou pelo Sesc, somou 145 pontos, enquanto Agostina Hein se destacou ao conquistar 206 pontos para o Pinheiros. Com esses resultados, o Troféu José Finkel 2025 será lembrado como um marco na trajetória vitoriosa do Minas Tênis Clube e um exemplo da perseverança e dedicação do esporte brasileiro.









