A jornada de Hidalgo durante o circuito foi marcada por uma impressionante consistência de resultados. Ele começou com um desempenho sólido na etapa inaugural, realizada em Abu Dhabi, onde ficou na décima posição. A partir daí, seu desempenho tomou um impulso significativo, incluindo uma vitória em Alghero, na Itália, e medalhas de prata e bronze em Karlovy Vary, na República Tcheca, e Yokohama, no Japão, respectivamente. Outro resultado de destaque foi o quarto lugar em Hamburgo, na Alemanha, que contribuiu para sua notável trajetória até a maior competição do triatlo mundial.
Após a competição, Miguel expressou sua felicidade por alcançar o vice-campeonato e destacou que este foi seu primeiro ano realmente competitivo em busca do título. “Estou muito feliz com o vice-campeonato. Este foi o primeiro ano realmente brigando pelo título e, nos próximos anos, não vão faltar novas oportunidades. Estou orgulhoso do que fiz e quero agradecer a todo mundo que acordou às três horas da manhã para me assistir”, disse ele, cheio de gratidão aos seus apoiadores.
Ao final da temporada, o atleta acumulou um total de 3.769,95 pontos, logrando uma performance que o colocou próximo do campeão Matthew Hauser, da Austrália, que somou 4.250,00 pontos, e do português Vasco Vilaça, que ficou em terceiro com 3.690,12. A robustez dos números e a trajetória ascendente de Miguel Hidalgo são indícios de que o brasileiro caminha para se consolidar como uma das figuras proeminentes no cenário do triatlo mundial nos próximos anos.
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