ESPORTE – Mariana D’Andrea conquista primeira medalha do Brasil no Mundial de Halterofilismo Paralímpico com prata no Cairo, levantando 141 quilos na categoria até 73kg.

A halterofilista brasileira Mariana D’Andrea fez história ao conquistar a primeira medalha do Brasil no Mundial de Halterofilismo Paralímpico, realizado no Cairo, Egito. Em uma performance admirável, ela levantou 141 quilos na categoria até 73 quilos, garantindo a medalha de prata em sua estreia na competição, que ocorreu nesta segunda-feira (13).

Mariana, natural de São Paulo, se destacou entre atletas de elite, mostrando resiliência e técnica apurada. A disputa foi acirrada, com a medalha de ouro sendo assegurada pela atleta chinesa Tan Yujiao, que levantou 146 quilos. A nigeriana Chiamaka Ani ficou com o bronze, registrando uma marca de 140 quilos. Essa participação não só confirmou o talento de Mariana, mas também elevou a bandeira brasileira em um evento de renome mundial.

Após a competição, Mariana expressou seus sentimentos sobre o resultado. Em uma declaração sincera, disse: “Saio daqui com a consciência tranquila. Dei o meu melhor. A gente queria muito essa medalha de ouro, treinamos muito para isso. Mas agora isso serve de motivação para eu treinar ainda mais daqui para frente.” Suas palavras refletem não apenas o desejo de superação, mas também a dedicação e o compromisso que ela tem com o esporte.

Esse resultado positivo não só marca um grande passo para Mariana, mas também inspira futuras gerações de atletas brasileiros, especialmente aqueles que competem em categorias paralímpicas. O sucesso dela no Mundial ressalta a importância do esporte como uma plataforma para inclusão e visibilidade, construída por meio de muito esforço e superação.

À medida que o evento continua, as expectativas para as próximas competições aumentam, tanto para Mariana quanto para os outros atletas brasileiros que buscam igualar ou superar seus feitos. O Mundial de Halterofilismo Paralímpico no Cairo se tornou um palco de realizações significativas, e o brilho da medalha de Mariana D’Andrea certamente será lembrado por muito tempo.

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