Este vice-campeonato é um feito significativo, sendo o melhor resultado já alcançado por uma mulher brasileira na história do WTA Finals, que reúne as melhores jogadoras da temporada. Para se ter ideia da grandeza desse feito, no circuito masculino, o Brasil conta com o título de simples conquistado por Gustavo Kuerten em 2000 e outros dois vices com Marcelo Melo nas duplas, em 2014 e 2017.
Com a final, Luisa Stefani consolida uma temporada notável, encerrando o ano na 14ª posição do ranking de duplas da WTA. Uma trajetória que a leva a recordar seu auge em 2021, quando chegou a ser a nona melhor do mundo e conquistou a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio, ao lado da compatriota Laura Pigossi.
A parceria entre Stefani e Babos, que teve início nesta temporada, foi marcada por uma sequência de triunfos. Em fevereiro, as atletas levantaram a taça do WTA 500 de Linz, na Áustria, e seguiram conquistando outros três títulos, incluindo os duelos em Estrasburgo, São Paulo, e Tóquio. O desempenho impressionante da dupla só reforça a força e o potencial de Stefani como uma das grandes promessas do tênis feminino no Brasil e no mundo.
Este momento, além de ser um marco na carreira de Luisa Stefani, também sinaliza um futuro promissor para o tênis brasileiro, ao evidenciar a capacidade de suas atletas em competir em alto nível contra as melhores do planeta. As expectativas agora se voltam para o que vem pela frente, na esperança de que novas conquistas sigam aplaudindo o tênis nacional.









