Após a partida, Luisa Stefani não escondeu sua alegria e, ao mesmo tempo, a sensação de complexidade ao enfrentar amigas. “São duas das minhas melhores amigas aqui. Lau [Laura Pigossi], é muito duro estar do lado contrário, depois de tudo que passamos juntas. Depois de Tóquio, muita coisa aconteceu no tênis feminino do Brasil”, revelou Stefani, referindo-se à profunda amizade que as une. Com a conquista, a atleta também teceu elogios à parceria com Babos, afirmando que agora a hungrasa “se tornou um pouco brasileira”, sinalizando a relação de camaradagem que se formou entre elas.
Enquanto isso, os olhares agora se voltam para o domingo, 14, quando acontecerá a final do torneio feminino de simples. As finalistas, Tiantsoa Rakotomanga Rajaonah, de apenas 19 anos, e Janice Tjen, de 23, têm em comum a estreia na disputa por um título de torneio WTA, prometendo uma grande disputa. Ambas chegaram na final após desempenhos significativos em suas respectivas chaves, e a expectativa de ver quem sairá vitoriosa é grande.
Por outro lado, a torcida brasileira ficou desapontada com a eliminação da tenista Beatriz Haddad Maia nas quartas de final, após ser derrotada pela mexicana Renata Zarazua. A trajetória de Zarazua no torneio terminou nas semifinais, onde ela foi derrotada pela jovem Rakotomanga, que avançou de forma impressionante e definitiva para a final. O SP Open, portanto, se mostra uma competição cheia de surpresas e novas promessas, celebrando a diversidade do tênis feminino e desafiando as expectativas do público.