Antero Greco, o Amigão, também deixa seu legado no jornalismo esportivo brasileiro, levando para a televisão uma análise leve e elegante, sem deixar de lado a precisão das informações e o senso crítico. Estes três nomes, cada um a sua maneira, contribuíram significativamente para a forma como o esporte era transmitido e acompanhado no Brasil.
A partida destes profissionais deixa um vazio no coração de todos os que admiravam seu trabalho, tanto torcedores quanto colegas de profissão. Suas vidas dedicadas à notícia da bola inspiraram muitos a seguir nesta mesma trajetória e deixaram uma marca indelével no jornalismo esportivo do país.
Com a convocação destes três gigantes, um “câmbio triplo” sem substitutos à altura, o jornalismo esportivo brasileiro se vê órfão, aguardando por novos talentos que possam preencher o espaço deixado por eles. No entanto, é inegável a marca que Sílvio Luiz, Washington Rodrigues e Antero Greco deixaram não apenas no esporte, mas na comunicação brasileira como um todo.
Enquanto anjos de pernas tortas e serafins jogam nos gramados dos céus, nós, simples mortais, nos despedimos destes ícones, agradecendo por terem feito parte de nossas vidas e por terem marcado a história do jornalismo esportivo no Brasil. Que seus legados permaneçam vivos e que novos talentos possam surgir, inspirados por estes mestres da comunicação esportiva.