Jéssica ficou atrás apenas de duas notáveis competidoras: a australiana Lauren Parker, que conquistou o ouro com um tempo impressionante de 1 hora, 10 minutos e 43 segundos, e a norte-americana Emelia Perry, que levou a medalha de prata, cruzando a linha de chegada em 1 hora, 11 minutos e 53 segundos. A performance de Jéssica, mesmo a mais de dois minutos da primeira colocada, mostra sua crescente competitividade em um cenário internacional desafiador.
Além de Jéssica, o Brasil fez uma participação marcante na categoria feminina. A mineira Letícia Freitas, que compete na classe PTVI (deficiência visual), guiada por Pamella Oliveira, conseguiu um brilhante quinto lugar, terminando a prova em 1 hora, 9 minutos e 33 segundos. Da mesma forma, a capixaba Érica da Rosa, da classe PTS5 (deficiência físico-motora), também alcançou a quinta posição, com um tempo total de 1 hora, 16 minutos e 53 segundos.
No masculino, o Brasil também teve representações significativas. O catarinense Jorge Fonseca, que competiu na classe PTS4 (deficiência físico-motora), finalizou a prova em nono lugar com um tempo de 1 hora, 6 minutos e 05 segundos. O goiano Ruiter Gonçalves, na classe PTS5, completou a competição em décimo lugar, terminando a prova em 1 hora, 3 minutos e 02 segundos.
Os resultados refletiram o talento e a determinação dos atletas brasileiros, que fazem parte de uma crescente evolução do triatlo paralímpico no país. Essa competição é um importante espaço para que os atletas mostrem suas habilidades e se preparem para futuros desafios, incluindo os Jogos Paralímpicos. A performance de Jéssica Ferreira, em particular, destaca não apenas suas conquistas pessoais, mas também o potencial do Brasil nas competições paralímpicas.