A Copa Intercontinental, que se posiciona no calendário como uma evolução do antigo Mundial de Clubes, contará com um formato diferente. De um total de sete participantes, que anteriormente incluíam campeões de diversas confederações e um representante do país-sede, agora são apenas seis clubes, um para cada confederação. Este novo formato tem suas raízes adaptadas para permitir uma competição mais direta e envolvente.
A edição da Copa Intercontinental deste ano começou em setembro, com uma partida entre Pyramids, do Egito, e Auckland City, da Nova Zelândia, pela Liga dos Campeões da África e Oceania, respectivamente. Os egípcios triunfaram com um expressivo 3 a 0, avançando para enfrentar o Al Ahli, da Arábia Saudita, na Copa África-Ásia-Oceania. O Pyramids se consagrou novamente ao vencer por 3 a 1, garantindo seu lugar na Copa Challenger, que confrontará o vencedor do duelo entre Flamengo e Cruz Azul, agendado para o dia 10 de dezembro em Doha. Este jogo, que também envolve a disputa por um troféu, ocorre três dias antes da última rodada do Campeonato Brasileiro.
O Flamengo, com um desempenho notável no cenário internacional, já mira a próxima etapa, onde, se vencer, enfrentará o Pyramids novamente no dia 13 de dezembro. A grande final da Copa Intercontinental com o Paris Saint-Germain, campeão da última Liga dos Campeões da Europa, está marcada para o dia 17 de dezembro, também em Doha.
Além disso, a participação do Flamengo no Mundial de Clubes de 2029 já está garantida, pois a América do Sul terá direito a seis vagas, das quais quatro serão destinadas aos campeões da Libertadores entre 2025 e 2028. O Rubro-Negro participou da edição anterior do Mundial, realizada nos Estados Unidos, mas foi eliminado nas oitavas de final. Agora, a equipe busca não apenas mais um troféu, mas reafirmar sua hegemonia no futebol continental e mundial.
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