Levantando impressionantes 107 quilos, Lara Lima garantiu a medalha de bronze na competição. Ela ficou atrás da chinesa Zhe Cui, que conquistou o ouro com 116 quilos, e da nigeriana Esther Nworgu, que levou a prata com 112 quilos.
De acordo com informações do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), o recorde das Américas anterior, de 103 quilos, também pertencia a Lara Lima e tinha sido alcançado durante os Jogos Parapan-Americanos de 2023, realizados em Santiago, no Chile.
A competição em Tbilisi é crucial para os halterofilistas brasileiros, pois é o último torneio internacional antes dos Jogos Paralímpicos de Paris, que terão início em 28 de agosto. Além disso, é a última oportunidade para os atletas garantirem a sua participação na competição por meio do ranking específico para o evento na capital francesa.
Com essa conquista, Lara Lima reforça não apenas a sua habilidade e força no esporte, mas também a representatividade do Brasil no cenário do halterofilismo paralímpico. Sua determinação e talento são uma inspiração para atletas de todo o mundo, e sua trajetória é um exemplo de superação e excelência no esporte de alto rendimento.
