Durante a primeira sessão de treinamento em Granja Comary, em Teresópolis, o técnico Carlo Ancelotti enfrentou a ausência de cinco jogadores que ainda não se apresentaram ao grupo. Alisson, Caio Henrique, Gabriel Magalhães, Raphinha e Gabriel Martinelli ficaram de fora, o que representa um obstáculo para as estratégias do treinador italiano. Além disso, Jean Lucas, Lucas Paquetá e Samuel Lino, que participaram da última partida no domingo, optaram por não se juntar ao restante do time e se concentraram em atividades regenerativas.
Um dos destaques do treino foi o atacante Estêvão, que atua no Chelsea, da Inglaterra. Ele enfatizou a importância dos jogos que estão por vir, ressaltando que tanto o duelo com o Chile quanto o próximo enfrentamento contra a Bolívia, marcado para ocorrer na altitude de El Alto, trarão desafios consideráveis. “São partidas bem difíceis”, comentou Estêvão. “Contra o Chile, teremos o apoio da nossa torcida no Maracanã, o que será crucial para nós. E contra a Bolívia, a questão da altitude sempre complica, mas vamos nos esforçar ao máximo, com a esperança de que tudo ocorra bem.”
O jogo contra o Chile, além de ser um passo importante rumo à classificação para a Copa do Mundo, também carrega um significado especial. É esperado que essa partida seja a última da seleção brasileira diante do público nacional até 2025, marcando um momento de orgulho e emoção para os jogadores e torcedores. Ademais, será a estreia de Ancelotti no Maracanã no comando da seleção, um marco que sem dúvida adiciona uma camada extra de expectativa a este confronto.