O jogo começou tenso e equilibrado, com a Coreia do Norte mostrando um forte domínio nos primeiros minutos. A jogadora Kyong Kim quase abriu o placar logo aos dois minutos de partida, mas seu chute saiu desviado. A resposta brasileira veio pouco depois, quando Kaylane teve uma boa oportunidade, mas sua finalização foi bloqueada pela defesa adversária. No entanto, o que parecia ser um embate equilibrado logo se complicou para a seleção canarinha.
Aos 14 minutos, a equipe brasileira perdeu uma peça importante, quando a jogadora Gi Seppe teve que ser substituída devido a uma lesão. A partir desse ponto, a Coreia do Norte intensificou sua pressão, culminando em uma série de boas intervenções da goleira Ana Morganti, que fez defesas importantes, incluindo uma cabeçada de Chong Gum e um chute cruzado de Rye Yong.
A primeira mudança no placar veio aos 41 minutos, quando o árbitro, após revisar uma jogada com o VAR, concedeu um pênalti a favor da Coreia do Norte, devido a um toque de mão da jogadora Adreyna. Na cobrança, Yu Jong Hyang não perdeu a chance e colocou as asiáticas em vantagem.
No segundo tempo, a situação se agravou para o Brasil. Aos cinco minutos, Jong Hyang fez o segundo gol, ampliando a diferença para 2 a 0. Embora a seleção brasileira estivesse em desvantagem e jogasse com uma atleta a menos, mostrou determinação e resiliência. Em momentos críticos, mesmo com a forte marcação sul-coreana, as jogadoras brasileiras tentaram reagir. Kaylane e Evelin tiveram boas chances, mas as finalizações foram frustradas pela defesa adversária e pela goleira Son Gyong.
A seleção brasileira, apesar da derrota, se prepara agora para a disputa do terceiro lugar, que acontecerá no próximo sábado, às 12h30 (horário de Brasília), no Estádio Príncipe Moulay Abdellah. A equipe buscará sair de campo com uma vitória, deixando uma impressão positiva em sua histórica participação no torneio.









