A delegação brasileira chegou à Itália no último domingo, dia 26, desembarcando em Bolonha e seguindo de ônibus para Parma, em um trajeto de cerca de 100 quilômetros. No dia anterior ao amistoso, as jogadoras realizaram seu único treino no estádio que será palco do confronto, sob a supervisão do técnico Arthur Elias.
Infelizmente, o treinador terá que promover pelo menos uma alteração na equipe titular. A volante Angelina foi expulsa no primeiro tempo da partida contra a Inglaterra, o que a impede de participar do próximo jogo. Em seu lugar, a capitã deverá ser Ary Borges. No entanto, há expectativas de que outras mudanças sejam feitas, especialmente no ataque, que é o setor mais numeroso na convocação, com um total de oito jogadoras.
Historicamente, as seleções sul-americanas têm a seu favor o retrospecto nos confrontos diretos, com oito vitórias do Brasil e um empate. O último encontro aconteceu em outubro de 2022, quando o Brasil, sob a direção de Pia Sundhage, venceu por 1 a 0 em Gênova, graças a um gol da atacante Adriana. Entre as convocadas para este amistoso, três jogadoras já participaram daquela partida: Ary Borges, Duda Sampaio e Bia Zaneratto.
Do outro lado, a seleção italiana vive um momento favorável, alcançando o 12º lugar no ranking da FIFA, sua melhor colocação em 13 anos. A equipe conta com sete convocadas que atuam na Juventus, incluindo a experiente atacante Cristiana Girelli, que já soma mais de cem partidas pela Azzurra.
Este amistoso será o segundo teste da Itália desde a Eurocopa, onde a equipe empatou em 1 a 1 com o Japão no dia 24 de setembro, mesmo após ter saído na frente com um gol de Giada Greggi. O Brasil, confiante após sua última vitória, entrará em campo buscando consolidar o bom momento das jogadoras e ampliar o histórico positivo frente às italianas.
