À medida que o evento se aproxima de seu término, com apenas dois dias restantes, a delegação brasileira se destaca com um total de 12 medalhas de ouro, 18 de prata e 7 de bronze. Essa performance não apenas reafirma o potencial do Brasil no cenário internacional do esporte adaptado, como também demonstra o esforço e dedicação dos atletas que representam o país nas mais variadas modalidades.
A competição tem visto também o desempenho forte da China, que ocupa a segunda posição no quadro de medalhas com um total de 38 pódios, sendo 9 deles de ouro, 16 de prata e 13 de bronze. O Brasil, portanto, não apenas lidera em quantidade absoluta de medalhas, mas também se destaca pela qualidade de suas performances nas provas, refletindo um treinamento intenso e uma preparação meticulosa.
Na terceira posição está a Polônia, com uma arrecadação de 15 medalhas no total, sendo 8 delas de ouro. Este cenário evidência a competitividade entre as nações, mas o Brasil se mantém firme, buscando superar sua melhor campanha já registrada em Mundiais de Atletismo Paralímpico, que ocorreu em 2024, na cidade de Kobe, no Japão. Naquela edição, a equipe brasileira conquistou 42 medalhas, posicionando-se atrás apenas da China.
Enquanto a emoção das competições finais continua, o Brasil demonstra que, apesar dos desafios, é capaz de brilhar intensamente nas pistas e nos lançamentos, mostrando ao mundo que o comprometimento e a paixão pelo esporte são ingredientes fundamentais para o sucesso. Os olhos agora se voltam para os últimos dias de competição, com esperanças de que novos triunfos ainda possam adicionar mais brilho ao já brilhante histórico da delegação brasileira.