Na final feminina, a equipe brasileira enfrentou as anfitriãs dos Estados Unidos em um confronto emocionante. O Brasil começou a partida de forma promissora, mostrando sua força e habilidade em quadra, e rapidamente abriu uma vantagem de dois sets. No entanto, a equipe norte-americana demonstrou resiliência e conseguiu reverter a situação, vencendo a partida por 3 sets a 2, com parciais de 24/26, 20/25, 25/18, 25/20 e 15/12. Essa virada acentuou a competitividade do duelo, definindo-o como um dos mais emocionantes da competição.
Por outro lado, a seleção masculina do Brasil teve um caminho um pouco mais complicado. Encarando a equipe do Egito, os brasileiros não conseguiram manter o ritmo esperado e acabaram derrotados. O time africano triunfou com um placar de 3 sets a 1, com as parciais de 25/19, 22/25, 25/15 e 25/21, colocando um ponto final no sonho de ouro para os homens.
Com esses resultados, o Brasil acumula sua sexta medalha em competições de vôlei sentado, consolidando sua posição como uma das potências nesse esporte. Ambas as seleções já haviam demonstrado habilidade e determinação ao conquistar o título do Campeonato Zonal Pan-Americano em maio, em Denver, e a primeira Copa América de Vôlei Sentado, realizada em agosto em Curitiba, no Paraná.
Essas medalhas de prata na Copa do Mundo ressaltam não só o potencial das seleções, mas também a evolução do vôlei sentado no país, refletindo o trabalho dedicado e o investimento em atletas e treinadores. O Brasil mostra-se, assim, preparado para futuros desafios e competições, buscando sempre a superação e novas conquistas no cenário internacional.