Marina, competidora na classe RP3, que contempla atletas com limitações de alcance, força e potência, solidificou sua trajetória nas competições de escalada ao conquistar sua oitava medalha nessa categoria. Recentemente, a atleta foi coroada campeã mundial e, neste ano, já havia faturado um bronze na etapa de Salt Lake, nos Estados Unidos. Sua experiência e habilidade têm inspirado não apenas os fãs do esporte, mas também jovens escaladores que aspiram a seguir seus passos.
Igor Mesquita, também pertencente à classe RP3, fez história ao garantir seu primeiro pódio em competições internacionais. Sua conquista vem como um estímulo para que mais pessoas com deficiência se sintam encorajadas a praticar a escalada, um esporte que exige habilidades técnicas e físicas, além de uma grande dose de coragem e persistência.
Essas conquistas ocorreram em um momento em que a escalada paralímpica se destaca como uma das novas modalidades programadas para os Jogos Paralímpicos de 2028, que ocorrerão em Los Angeles, Estados Unidos. A inclusão da escalada nessa competição de alto nível foi anunciada em junho, trazendo um novo sopro de vitalidade e reconhecimento para o esporte. Não apenas proporciona uma plataforma para atletas como Marina e Igor, mas também contribui para a visibilidade e aceitação das pessoas com deficiência no mundo do esporte.
A performance desses atletas em Innsbruck é um testemunho do esforço contínuo e do talento da equipe brasileira, que segue buscando novas alturas, tanto nas competições quanto na promoção da inclusão esportiva.
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