Além de Gesteira, o Brasil celebrou mais dois importantes pódios. Gabriel Bandeira, na classe S14, que acomete atletas com deficiência intelectual, trouxe para casa a medalha de prata nos 100 metros borboleta. A luta de Bandeira nas águas também foi digna de destaque. Por fim, Mayara Petzold conquistou a medalha de bronze nos 50 metros borboleta S6, categoria que exige um nível um pouco maior de comprometimento físico.
Esses resultados colocaram o Brasil na sexta posição geral do quadro de medalhas da competição, totalizando 39 pódios e superando a performance do último Jogos Paralímpicos de Paris. Nesta edição, a equipe brasileira já havia alcançado 26 medalhas, distribuídas em sete ouros, nove pratas e dez bronzes. O desempenho em Singapura, portanto, representou uma evolução significativa, refletindo o árduo trabalho e a dedicação dos atletas.
No geral, a Itália se destacou ao terminar a competição no topo do quadro, com um total de 46 medalhas, sendo 18 delas de ouro, seguidas pelos Estados Unidos e China. Dentre os atletas brasileiros, alguns nomes foram particularmente relevantes para a conquista das medalhas. Gabriel Araújo, conhecido como Gabrielzinho, e Carol Santiago se sobressaíram em suas respectivas classes, S2 e S12, com três medalhas de ouro cada, contribuindo de maneira expressiva para o êxito nacional.
O evento no país asiático não foi apenas um espaço de competição, mas uma vitrine para o talento e a resiliência dos nadadores paralímpicos. O encerramento com medalhas fez ressoar a promessa de um futuro ainda mais brilhante para a natação paralímpica brasileira.