Essa conquista chega em um momento significativo, especialmente para as Crias Gloriosas, que em sua última final neste torneio haviam sofrido uma derrota contundente de 7 a 0 para suas rivais flamenguistas. Portanto, a vitória teve um gosto ainda mais doce, representando não só uma revanche, mas também um marco na trajetória do Botafogo no futebol feminino.
Durante o confronto, tanto o Botafogo quanto o Flamengo criaram diversas oportunidades. Contudo, foi a equipe alvinegra que mostrou maior eficiência. O gol da vitória saiu aos 44 minutos do primeiro tempo, quando a jogadora Rebeca disparou um chutaço da entrada da área. A bola, com precisão, encontrou o ângulo da goleira defendida por Bibi, levando os torcedores a um frenesi de alegria.
No segundo tempo, o Botafogo quase ampliou a vantagem aos 33 minutos, quando Rhaissa, após aproveitar uma falha defensiva do Flamengo, invadiu a área e balançou as redes novamente. Porém, o gol foi anulado pelo VAR, que detectou um toque de mão na jogada. Mal mesmo assim, a equipe soube manter a calma e a determinação, segurando a vantagem até o apito final.
A celebração da conquista foi calorosa nas redes sociais, onde o clube fez questão de agradecer suas jogadoras e comemorar o feito histórico. Este título representa não apenas um marco no currículo do Botafogo, mas também um passo importante para o crescimento e reconhecimento do futebol feminino no Brasil. O futuro parece promissor para as Crias Gloriosas, que já deixaram sua marca na história do futebol nacional.
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