ESPORTE – Bia Haddad Maia vence estreia no US Open em meio a dores e desafios físicos, enfrentará Vickorija Golubic na segunda rodada do Grand Slam.

A tenista brasileira Beatriz Haddad Maia, atual número 22 do mundo, enfrentou desafios significativos em sua estreia na chave principal do US Open, realizado nesta terça-feira, dia 26. Em um duelo intenso contra a britânica Sonay Kartal, Haddad Maia começou a partida de forma competitiva, mas encontrou dificuldades no terceiro set, quando, surpreendentemente, estava liderando com uma vantagem de 4 a 0. Sentindo dores, a atleta paulista, determinada, optou por não solicitar atendimento médico, mesmo com a mobilidade comprometida. Com garra e foco, ela conseguiu fechar o jogo em 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 1/6 e 6/1, totalizando 2 horas e 15 minutos de batalha em quadra.

Após esta vitória, Bia se prepara para o próximo desafio, que será contra a suíça Viktorija Golubic, classificada como número 72 do ranking mundial. O confronto está agendado para quinta-feira, dia 28, e promete ser mais um teste importante para a brasileira, que busca se firmar entre as melhores do circuito.

Essa vitória representa um renascimento para Haddad Maia, que vinha de uma sequência de quatro derrotas consecutivas, incluindo a segunda rodada de Wimbledon e as estreias nos torneios de Montreal, Cincinnati e Monterrey. Em sua participação anterior no US Open, no ano passado, Bia teve uma trajetória até a terceira rodada, mas este ano seu objetivo é superar essa marca, ao menos igualando ou superando a quarta rodada, que foi sua melhor campanha em 2023.

A expectativa também é elevada para o compatriota João Fonseca. O jovem tenista, de apenas 19 anos e atual número 45 do ranking, entrará em quadra nesta quarta-feira, 27, para a segunda rodada da competição de simples masculinos. Fonseca fará frente ao tcheco Tomas Machac, que ocupa a 22ª posição no ranking. O brasileiro vem de uma vitória convincente sobre o sérvio Miomir Kecmanovic, número 42, em um jogo que ele venceu por 3 sets a 0. A performance de ambos os tenistas brasileiros ilustra a crescente presença do Brasil nas principais competições de tênis do mundo.

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