Após receber atendimento médico no Hospital Estadual Albert Torres (HEAT), Roseana expressou sua gratidão à equipe médica que a tratou, descrevendo o trabalho realizado como “uma verdadeira obra de aranhas douradas sobre a minha pele”. Mesmo enfrentando essa terrível experiência, a escritora demonstra sua determinação em superar o ocorrido, afirmando: “Estou bem.”
Descendente de uma família de origem polonesa, a autora possui laços familiares com o renomado médico oncologista Jacob Kligerman, que também é seu primo. Em um momento de intimidade com a também escritora Penélope Martins, Roseana compartilhou sua determinação em recomeçar, mesmo tendo que aprender a usar a mão esquerda após o ataque.
Apesar dos momentos difíceis enfrentados, Roseana mostrou sua resiliência ao compor um poema como forma de homenagear os anjos que, segundo ela, varreram a tristeza de sua casa. O poema reflete a força e a sensibilidade da autora diante da adversidade.
A irresponsabilidade dos donos dos cães que atacaram Roseana não passou impune. Eles foram presos por múltiplos crimes, incluindo maus-tratos a animais, lesão corporal culposa e omissão na cautela dos animais. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, amiga próxima da escritora, expressou solidariedade e admiração pelos livros de Roseana, enviando-lhe um abraço de apoio neste momento difícil.
Em meio a toda essa tragédia, a escritora se mostra forte e determinada a seguir em frente, provando que sua arte e sua resiliência são verdadeiras fontes de inspiração para todos.
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