Gaspar quer garantir que o processo de contratação seguiu os princípios de transparência e impessoalidade, fundamentais para o bom uso do erário. Para tanto, ele demanda que o Ministério esclareça os métodos e critérios utilizados na seleção e se houve concorrência adequada. Outro ponto de interrogação diz respeito à remuneração de Bianca Maria, estipulada em 66 mil dólares, um valor que necessita de justificativas claras quanto aos parâmetros adotados para sua definição.
A preocupação do deputado não para por aí. Ele também solicita informações sobre a origem dos recursos que sustentam a remuneração da coordenadora, além de requerer detalhes sobre as metas, indicadores de desempenho e critérios de monitoramento relacionados ao projeto. A fala de Alfredo Gaspar ressalta a importância da transparência no uso de verbas públicas: “A sociedade tem o direito de saber como o dinheiro público está sendo gasto e quais resultados serão entregues. Esse projeto precisa ter objetivos bem definidos e métricas claras de avaliação”, enfatizou o parlamentar de Alagoas. Com esse movimento, Gaspar busca assegurar que a atuação do Ministério da Igualdade Racial esteja em conformidade com os princípios éticos e administrativos esperados pela população.