Ketyni, conhecida pelo seu amor à profissão e pela determinação em oferecer o melhor aos seus pacientes, deixou um legado de compaixão e profissionalismo. Amigos e colegas de trabalho prestaram homenagens nas redes sociais, compartilhando momentos marcantes de sua trajetória. Os tributos revelaram uma mulher iluminada, cujo brilho era evidente em seu olhar e na forma como se relacionava com os outros. A postagem de um colega destacou: “Ela honrou cada dia que esteve ao nosso lado com lealdade e carinho, sempre se esforçando para crescer e servir.”
Além de enfermeira obstetra e doula, Ketyni também atuava como coordenadora em um hospital. Seu comprometimento com a profissão era evidente, e ela equilibrava suas responsabilidades profissionais com o papel de mãe, sempre cercada de amor e cuidado. Um vídeo publicado em homenagem a ela enfatizava sua força e a dimensão de sua contribuição para a enfermagem, sublinhando que sua perda é sentida não apenas na área da saúde, mas em toda a sociedade.
A investigação do crime revelou indícios de abuso sexual, levantando ainda mais preocupações sobre a gravidade da violência contra a mulher. As circunstâncias da morte de Ketyni reavivam o urgente debate sobre a proteção das vítimas de agressão e a necessidade de medidas efetivas para combater o feminicídio.
Neste contexto, a perda de Ketyni é um lembrete doloroso sobre os desafios que muitas mulheres enfrentam e a urgência de um diálogo contínuo sobre respeito e igualdade de gênero. A sua memória continuará a inspirar aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-la, e sua trajetória será uma eterna lição de superação e amor. O sepultamento aconteceu no domingo, e o vazio deixado por sua partida ecoa entre amigos, familiares e a comunidade profissional.