Segundo informações do Ministério Público de São Paulo, Gritzbach estava sendo ameaçado de morte pelo PCC, que acusava o empresário de ter ordenado a execução de dois de seus membros. Essa não foi a primeira vez que o empresário esteve envolvido em situações de risco, uma vez que, em dezembro do ano passado, ele teria sido alvo de um atentado em sua residência.
De acordo com a denúncia do MPSP, Gritzbach teria ordenado a morte de Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, que eram integrantes do PCC. O empresário, que atuava na área de bitcoins e criptomoedas, teria sido preso anteriormente e estava em liberdade condicional desde junho de 2023, usando tornozeleira eletrônica.
O caso ganhou ainda mais repercussão quando, em junho deste ano, a polícia foi acionada para investigar um suposto sequestro de Gritzbach. A causa do “mal-entendido” ainda não foi esclarecida, mas a polícia segue investigando as circunstâncias que levaram ao assassinato do empresário.
A morte de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach deixou a comunidade perplexa e ainda levanta muitas questões sobre a segurança pública na região. As autoridades competentes prometeram empenho na resolução do caso e na identificação dos responsáveis pelo crime, visando garantir justiça para a vítima e sua família.