Segundo as autoridades, há suspeitas de que o incêndio tenha sido criminoso, o que levou à determinação da prisão preventiva de Marcello. O advogado do empresário, Welton Roberto, contestou as acusações e alegou que a medida foi precipitada, alegando um suposto sensacionalismo midiático em torno do caso. Em entrevista coletiva, ele afirmou que o processo apresenta várias aberrações, incluindo a ausência de participação do Ministério Público na decretação da prisão.
Welton Roberto também esclareceu que Marcello não tentou fugir e que sua viagem para fora do estado já estava previamente agendada, ressaltando que o empresário se apresentou imediatamente após seu retorno. A defesa argumenta que o caso não pode ser tratado como tentativa de feminicídio, uma vez que Mariana Maia não estava presente no apartamento no momento do incêndio.
A Polícia Civil segue investigando o caso para esclarecer os fatos e determinar as responsabilidades. Enquanto isso, Marcello Gusmão de Aguiar Vitório permanece sob custódia, aguardando os desdobramentos do processo judicial. A sociedade aguarda por mais informações que possam esclarecer o ocorrido e trazer justiça para todos os envolvidos neste caso delicado.