É importante ressaltar que a CNH de Rocha está suspensa desde o momento do ocorrido, no entanto, ele requereu permissão para conduzir veículo automotor exclusivamente dentro de horários e dias específicos, com finalidade restrita ao desempenho de suas atividades profissionais.
A defesa do empresário argumentou que a suspensão integral de sua CNH tem prejudicado gravemente seu trabalho, uma vez que a utilização de um veículo automotor é essencial para suas funções como empresário e provedor familiar. Porém, o Ministério Público de Alagoas (MP-AL) expressou que Rocha não apresentou evidências de que sua profissão requer necessariamente a condução de veículos.
Diante da situação, o MP-AL opinou contra o pedido feito pela defesa do empresário, sugerindo alternativas de deslocamento para seu local de trabalho. O juiz responsável pelo caso convocou os advogados que atuam como assistência de acusação para também se manifestarem antes de emitir uma decisão sobre o pedido.
Por fim, o Ministério Público reforçou que existem evidências contundentes de que Rocha, sob efeito de álcool, atropelou duas pessoas, resultando em lesões graves e morte. Portanto, a suspensão de seu direito de dirigir é vista como uma medida necessária para a preservação da ordem pública.
Agora, caberá ao juiz analisar todos os argumentos apresentados pelas partes envolvidas e decidir se o empresário terá ou não o direito de voltar a dirigir.”)]
Por isso, é fundamental aguardar a decisão judicial para que todas as informações e argumentos sejam considerados de forma justa e imparcial. É essencial que a justiça prevaleça para garantir a segurança no trânsito e a responsabilização adequada em casos de acidentes graves como esse.