O delegado também disparou contra a esposa, Andréa Rodrigues Machado e Menezes, de 40 anos, momentos antes de alvejar Oscelina. Posteriormente, ele se dirigiu a um hospital, onde atirou contra a supervisora de enfermagem Priscilla Pessôa Rodrigues, de 45 anos. A ação criminosa chocou a população e gerou um grande clamor por investigações e punições adequadas.
Em entrevista, o marido de Oscelina relatou a gravidade dos ferimentos sofridos pela esposa, indicando que a bala atingiu seu rim, intestino e estômago. Ele descreveu a situação como “bem grave”, revelando que a bala foi disparada pelas costas de Oscelina, causando danos severos em seu organismo.
O delegado, após a sequência de crimes, foi detido pela Polícia Militar do Distrito Federal e conduzido à Corregedoria da Polícia Civil para prestar depoimento. Testemunhas também foram ouvidas para esclarecer os motivos por trás do surto de violência presenciado naquela manhã fatídica.
A tragédia expôs a vulnerabilidade de trabalhadores domésticos e a necessidade de proteção e segurança no ambiente de trabalho. Oscelina representa centenas de profissionais que diariamente estão sujeitos a situações de risco e violência semelhantes, evidenciando a urgência de medidas preventivas e de apoio às vítimas de violência doméstica.
