O confronto teve um início tenso e controverso, com três pênaltis marcados ao longo da partida. O último gol da partida foi marcado por Paquetá, através de uma cobrança de pênalti nos acréscimos, após Carvajal puxar o pé de Galeno dentro da área. Antes disso, Rodri havia feito o terceiro gol da Espanha em uma marcação discutível em disputa na área.
O primeiro gol da Espanha, ainda na primeira etapa, veio também em uma penalidade não isenta de polêmicas. Vale ressaltar que o jogo não teve a presença do VAR, o que aumentou a controvérsia em torno de algumas decisões da arbitragem.
A Espanha impôs uma pressão intensa sobre o Brasil, com um sistema de marcação eficiente que dificultou a construção de jogadas da equipe brasileira. Durante boa parte do confronto, a seleção brasileira foi pressionada e teve dificuldades para manter a posse de bola e criar oportunidades de gol.
No entanto, com mudanças táticas e substituições realizadas pelo técnico Dorival Júnior no intervalo, o Brasil conseguiu equilibrar a partida e até mesmo alcançar o empate, com um gol de Endrick no início da segunda etapa. O jovem jogador, que já havia marcado contra a Inglaterra, foi mais uma vez decisivo para a equipe brasileira.
Apesar da pressão do Brasil por uma virada, a segunda etapa foi mais equilibrada, com as duas equipes buscando oportunidades de ataque de forma mais calculada. O confronto foi marcado por lances emocionantes e muita intensidade, mostrando que amistosos também podem ser jogos de alta qualidade e competitividade.