Atualmente, os holofotes estão voltados para uma possível saída do petista Alexandre Padilha do cargo de ministro de Relações Institucionais. Com o fim das eleições, o PSD reivindica mais poder no governo e um nome do partido está sendo considerado como substituto de Padilha na articulação política do Planalto.
O principal nome cogitado para ocupar o lugar de Padilha é o ministro Silvio Costa Filho, do Republicanos, conhecido como “Silvinho”. Ele foi responsável por articular um encontro entre Hugo Motta, provável futuro presidente da Câmara, e Lula.
Com as eleições de 2026 se aproximando, Lula busca ter menos obstáculos com o Congresso e, por isso, planeja entregar a articulação política para o centrão. Nesse contexto, a emissão de porte de armas atingiu níveis recordes nos dois primeiros anos do terceiro mandato de Lula.
A Polícia Federal registrou um pico de emissão de portes de armas em 2023, com um total de 17.870 documentos emitidos. Esses números indicam um aumento significativo em comparação aos anos anteriores. Além disso, a mudança de comando na Secom levanta questionamentos sobre o futuro de Paulo Pimenta e sua permanência na equipe ministerial.
Outro fato relevante é a atitude controversa de Lula durante um evento político, onde acabou fazendo um comentário considerado sexista, gerando críticas e polêmicas. A presença de líderes políticos em determinados eventos também tem sido motivo de discussão, com ausências notáveis em ocasiões importantes.
Diante dessas movimentações no cenário político nacional, fica claro que as articulações e mudanças no governo Lula estão intensificando e moldando a nova configuração do poder no país. Espera-se que os próximos meses sejam marcados por mais novidades e reviravoltas no cenário político brasileiro.