No total, 69 pessoas estavam a bordo, incluindo cinco membros da tripulação. De acordo com informações preliminares, 38 vidas foram perdidas no incidente, enquanto o consulado russo relatou que nove cidadãos da Rússia foram hospitalizados em Aktau, onde receberam atendimento médico. O estado de saúde dos feridos ainda não foi completamente detalhado.
A fabricante brasileira de aeronaves Embraer, a qual fabrica o modelo Embraer 190 envolvido na tragédia, expressou suas profundas condolências às famílias das vítimas. Em um comunicado oficial, a empresa destacou que está pronta para colaborar integralmente com as autoridades locais na investigação do acidente. “Estamos profundamente entristecidos com o ocorrido. Nossos pensamentos estão com todos os afetados por essa tragédia, e oferecemos nossa total assistência às autoridades competentes”, afirmou um porta-voz da Embraer.
Esse acidente destaca a questão da segurança aérea, especialmente relacionadas a colisões com aves, um risco conhecido na aviação civil. Apesar dos protocolos de segurança e das tecnologias desenvolvidas para mitigar esses incidentes, situações como essa ainda representam um desafio significativo para as companhias aéreas e autoridades de aviação em todo o mundo.
O Ministério de Emergências do Cazaquistão foi acionado e iniciou investigações detalhadas para determinar as circunstâncias exatas do acidente. As informações recebidas até o momento indicam que a causa mais provável foi a referida colisão com o bando de pássaros. Autoridades locais e internacionais devem trabalhar em conjunto para esclarecer todos os aspectos do acidente, visando aprimorar as medidas de segurança para evitar tragédias futuras. A situação continua a se desdobrar, e detalhes adicionais devem surgir nas próximas horas e dias à medida que a investigação avança.