Cauê Castro, superintendente federal do MDS em Alagoas, enfatiza que os números demonstram uma transformação estrutural na sociedade. Segundo ele, o fato de quase um milhão de famílias terem logrado a emancipaçãp financeira indica um avanço significativo, que vai além do mero assistencialismo. “O que estamos vendo é um reflexo do esforço conjunto em implementar políticas públicas eficazes ao longo dos últimos anos,” afirma Castro. Para ele, os resultados são evidencia de que as ações sociais têm um objetivo nobre: garantir autonomia financeira à população que antes era dependente de auxílio governamental.
Adicionalmente, o governo revelou que, somente nos primeiros sete meses de 2025, mais de 3,5 milhões de brasileiros conseguiram sair da condição de pobreza. Esse dado reforça a ideia de que as políticas sociais estão se modernizando e se adaptando para atender às novas demandas sociais. O superintendente ressalta que o programa Bolsa Família não deve ser visto como um fim em si, mas como uma ponte que facilita a transição para uma vida digna e autônoma. “Milhares de pessoas estão atravessando essa ponte com dignidade,” acrescenta.
Ainda assim, para garantir a segurança dessa transição, o governo implementa mecanismos de proteção, como a Regra de Proteção e o Retorno Garantido. Esses dispositivos permitem que as famílias possam reingressar no programa em caso de perda de renda, evitando assim o desamparo e promovendo uma continuidade segura entre a proteção social e a autonomia financeira. Castro conclui que tais políticas são essenciais para construir um futuro mais sólido e sustentável para todos os brasileiros.