Musk, que é o fundador da Tesla e da SpaceX, apresentou um dos seus robôs humanoides, chamado Optimus, a uma plateia que incluía figuras influentes como Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, e Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro da Arábia Saudita. A performance do robô, que incluiu até uma imitação da “dança de Trump”, impressionou os dois líderes, refletindo a aspiração de Musk em não só projetar tecnologia futurista, mas também entreter e interagir com personalidades de destaque.
O bilionário destacou que a verdadeira magnitude do impacto econômico dos robôs humanoides é “ilimitada”, sugerindo que a automação poderia eliminar muitas das necessidades que atualmente moldam a sociedade e a economia. Essa visão entra em um contexto mais amplo das mudanças radicais que a tecnologia está trazendo, particularmente em áreas como produção, transporte e serviços, onde a automação já desempenha um papel crescente.
À medida que avançamos, a possibilidade de bilhões de robôs humanoides convivendo com a sociedade desafia não apenas conceitos econômicos tradicionais, mas também questões éticas e sociais. A pergunta sobre como os seres humanos e robôs humanoides compartilharão espaço e recursos se torna cada vez mais relevante. A realidade das interações humano-robô pode culminar em um cenário onde as fronteiras entre trabalhador humano e robô se tornam indistintas.
Enquanto Musk continua a explorar as fronteiras da tecnologia, seu otimismo destaca um paradoxo: a mesma inovação que promete soluções pode igualmente criar novos desafios. Portanto, à medida que nos aproximamos dessa era potencial, resta saber como a sociedade lidará com o impacto multifacetado que os robôs humanoides trarão ao cotidiano e à economia global.