O TikTok também se pronunciou sobre o assunto, chamando a notícia de “pura ficção” e negando qualquer negociação com Elon Musk. Em uma conferência na Alemanha, Musk reafirmou sua posição, afirmando que não fez nenhuma oferta para adquirir o TikTok e que não tem planos para a plataforma. Ele destacou que prefere criar empresas do zero do que comprá-las, mas demonstrou interesse em estudar o algoritmo da rede social, embora tenha admitido que não utiliza o TikTok.
A controvérsia em torno do TikTok aumentou após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinar uma lei em abril de 2024 exigindo que a empresa seja transferida para uma companhia americana ou banida do país. Já o ex-presidente Donald Trump solicitou à Suprema Corte que adiasse a decisão para lidar com a questão após sua posse em janeiro de 2025.
O TikTok, lançado em 2018 pela empresa chinesa ByteDance, conta com cerca de 170 milhões de usuários nos Estados Unidos. Há preocupações de que o governo chinês possa acessar informações da empresa para coletar dados ou disseminar propaganda, embora a empresa negue tais alegações.
Diante dessa polêmica envolvendo o TikTok, Elon Musk deixou claro que não está nos seus planos adquirir a empresa e que seu foco continua em suas próprias empreitadas no campo da tecnologia e inovação.