Elon Musk critica governo dos EUA e chama Biden de “dois neurônios e fantoche” em comício na Pensilvânia antes das eleições presidenciais de 2024.

Elon Musk, o influente empresário conhecido por suas inovações tecnológicas e sua personalidade polêmica, lançou críticas severas ao governo atual dos Estados Unidos durante um comício na Pensilvânia. Musk, que se destacou como CEO de empresas como Tesla e SpaceX, expressou sua visão de que o presidente Joe Biden não exerce real poder sobre a administração do país, referindo-se ao mandatário de forma depreciativa, afirmando que ele “tem dois neurônios funcionando”. Essa afirmação, além de provocativa, demonstra a frustração de Musk com a liderança política dos Estados Unidos.

Durante o evento, que foi transmitido em sua rede social X, o bilionário também caracterizou o governo Biden como um “fantoche”, insinuando que outras forças estariam manipulando a administração em detrimento da autonomia presidencial. As declarações de Musk surgem em um momento crucial, com as eleições presidenciais se aproximando, programadas para 5 de novembro de 2024. A expectativa é de que o ex-presidente Donald Trump represente o Partido Republicano na corrida, enquanto Kamala Harris, atual vice-presidente, é a candidata do Partido Democrata.

A declaração de Musk não apenas evidencia sua alta visibilidade no cenário político, mas também reflete um descontentamento crescente em segmentos da população que questionam a eficácia do governo atual. O empresário é conhecido por sua postura direta e polêmica, frequentemente se envolvendo em debates acalorados sobre diversos temas, desde tecnologia até política.

Este evento ressoa em um ambiente político cada vez mais polarizado, onde figuras como Musk têm a capacidade de influenciar opiniões e mobilizar bases eleitorais através de suas plataformas. À medida que a data das eleições se aproxima, as opiniões e ações de personalidades proeminentes como Musk poderão desempenhar um papel significativo na formação do panorama político dos Estados Unidos e em como os cidadãos percebem seus líderes.

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