Durante um momento de intimidade ao tentar fazer Lua dormir, Eliezer foi surpreendido pela atitude da pequena, que, mesmo tão nova, demonstrou empatia e sensibilidade diante da situação do irmão. Segundo o relato do pai, Lua pediu para abrir a porta, chamando a atenção para algo importante. Ao perceber que a riqueza estava fora de seu alcance, a menina repetia a palavra “mão”, indicando a necessidade de segurar alguém pela mão. Foi somente após questionar se ela queria ver o “neném” que Eliezer entendeu a dimensão da sensibilidade de sua filha.
Enquanto Lua demonstrava seu afeto e preocupação, outro drama se desenrolava na vida da família: o bebê Ravi estava internado na unidade semi-intensiva de um hospital em São Paulo. Com apenas 15 dias de vida, o pequeno enfrentava complicações de saúde. Seu nascimento, em 11 de novembro, trouxe alegria e preocupação para todos, uma vez que Viih Tube, mãe de Ravi, também precisou ser internada após o parto.
Diante da delicadeza da situação e da forma como a família enfrentava este momento desafiador, Eliezer se emocionou ao relatar o episódio envolvendo Lua. A atitude empática da menina revela a sensibilidade de uma criança diante da dor e da fragilidade humana. Este relato serve como um lembrete poderoso do amor e da conexão que existem entre irmãos, pais e filhos, independentemente das circunstâncias.