Eleições nos EUA: Expectativa para a apuração dos resultados em estados-pêndulo é intensa e disputa acirrada entre Trump e Kamala.



Nesta terça-feira (5/11), todas as atenções do mundo se voltam para o desfecho das eleições presidenciais dos Estados Unidos. Os eleitores em todo o país comparecem às urnas em um pleito altamente disputado e imprevisível, com o republicano Donald Trump e a democrata Kamala Harris se enfrentando voto a voto pela tão cobiçada vaga na Casa Branca.

As primeiras urnas serão fechadas às 20h (horário de Brasília) e a votação se estenderá até a madrugada brasileira, com as últimas urnas programadas para serem encerradas às 3h de quarta-feira. A contagem dos votos tende a iniciar logo em seguida, porém, as leis locais em cada estado determinam a duração desse processo.

Sete estados-pêndulo se destacam como determinantes para a definição do vencedor das eleições norte-americanas deste ano. Conhecidos como “swing states”, esses estados marcam uma disputa acirrada com resultados ainda incertos. A atenção de todo o país se concentra nesses locais, onde a votação se encerrará entre 21h e 00h (horário de Brasília).

No Arizona, por exemplo, as urnas serão fechadas às 23h nesta terça-feira. A contagem, que tende a ser mais agilizada devido ao voto pelo correio, pode, no entanto, atrasar a divulgação do resultado final. Já na Geórgia, estado que encerra a votação às 21h, a tradição de voto presencial antecipado pode facilitar a contagem, embora a disputa acirrada possa estender a espera pelo vencedor.

Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin também compõem o grupo de estados-pêndulo, cada um com suas particularidades no processo eleitoral. Com urnas fechando em diferentes horários, a incerteza paira sobre o resultado final, evidenciando a importância desses locais para a definição do futuro presidente dos Estados Unidos.

Em meio a curiosidade e ansiedade, o mundo aguarda atentamente pela apuração dos votos e pela revelação do próximo líder da nação mais poderosa do globo. A contagem regressiva está em andamento, e cada voto pode ser decisivo para definir os rumos da política internacional nos próximos anos.

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