Até o momento, cerca de 52% dos votos já foram apurados, e além desses dois candidatos, outros 14 concorrem ao pleito. Esta não é a primeira vez que Noboa e González se enfrentam em uma eleição presidencial no Equador. Em 2023, ambos foram os candidatos mais votados em uma eleição extraordinária, realizada após o ex-presidente Guilherme Lasso dissolver o Parlamento e convocar uma nova eleição.
Para ser eleito no primeiro turno, um dos candidatos precisa receber pelo menos 40% dos votos válidos e ter uma diferença de mais de dez pontos percentuais em relação ao segundo colocado. Caso isso não ocorra, a eleição segue para o segundo turno, que está previsto para abril.
A participação dos eleitores equatorianos foi expressiva, alcançando 83,4% do total de eleitores do país. A expectativa é que a disputa acirrada entre Noboa e González se intensifique nas próximas semanas, com ambos os candidatos buscando conquistar o apoio dos eleitores e consolidar suas propostas para o futuro do Equador.
A segunda etapa das eleições presidenciais no Equador promete ser decisiva e definirá o rumo político do país nos próximos anos. Os eleitores equatorianos terão a oportunidade de escolher entre dois candidatos com propostas e ideologias distintas, que representam diferentes visões para o futuro da nação.