Lula teve um período mais tranquilo no início de seu primeiro mandato (2023/2024) por conta da continuidade da política econômica implementada por Fernando Henrique Cardoso. Já ao final de seu segundo mandato, ele desfrutava de altos índices de popularidade, o que amenizou as críticas. Entretanto, agora sua taxa de desaprovação supera a de aprovação, o que intensifica as críticas, independente das ações ou discursos do ex-presidente.
Recentemente, Lula foi criticado por sugerir que as pessoas trocassem produtos mais caros por alternativas mais baratas para lidar com o aumento dos preços dos alimentos. Mesmo que essa não tenha sido sua intenção, a oposição não perdoa, afinal, as eleições estão chegando e a luta pelo poder é acirrada. A direita enfrenta dificuldades para encontrar um candidato capaz de derrotar Lula, o que favorece a reeleição do ex-presidente.
Enquanto isso, figuras políticas como Gilberto Kassab do PSD e Michel Temer do MDB variam em suas declarações sobre as chances de Lula nas próximas eleições. Mesmo com a incerteza, partidos como PSD, MDB, União-Brasil e até o Republicanos de Tarcísio de Freitas buscam ampliar sua influência no governo, sem se comprometer com o apoio a Lula.
Essa é a realidade política do momento no Brasil, onde a disputa pelo poder e a incerteza sobre o futuro político se sobressaem. A trajetória de Lula e as reações políticas em torno de sua figura são elementos que marcam o cenário atual, prometendo uma batalha intensa e imprevisível nas próximas eleições.