A FGV terá um papel central na elaboração do concurso, sendo responsável por diversas etapas do processo. Isso inclui o planejamento, a organização, a realização das provas, o processamento das informações e a entrega dos resultados finais. Todas as ações estarão sob a coordenação do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), garantindo que o certame transcorra de maneira transparente e eficaz.
Recentemente, o MGI convocou empresas interessadas na organização do concurso por meio de um modelo de chamamento público, que dispensa a licitação. Essa abordagem busca garantir uma seleção justa e competitiva, semelhante ao que ocorreu na primeira edição do CPNU, que contou com a Fundação Cesgranrio como responsável.
Com a escolha da FGV, agora se aguarda a publicação do edital, prevista para julho deste ano. Diferente da primeira edição, este concurso terá um único edital abrangente, que servirá como guia para toda a parte comum do certame. A estrutura do edital será organizada em nove anexos, cada um destinado a um bloco temático específico, abordando as diferentes carreiras ao longo do concurso.
Os candidatos terão a liberdade de se inscrever para mais de um cargo dentro do mesmo bloco, podendo ainda definir a ordem de preferência para as opções escolhidas. O cronograma preliminar tem como previsão a abertura das inscrições no final de julho, com as provas agendadas para os dias 5 de outubro e 7 de dezembro, em 228 municípios de todas as regiões do Brasil. A expectativa é que os resultados finais sejam divulgados em fevereiro de 2026, encerrando um ciclo de preparação e expectativa para milhares de candidatos.
Em suma, o CPNU 2 se configura como uma oportunidade significativa para quem busca ingressar no serviço público federal, e a clara definição dos prazos e procedimentos promete um processo organizado e eficiente.