EDUCAÇÃO – Estudantes brasileiros conquistam medalhas de ouro e prata na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica 2024, destacando-se em desafios interativos.

Em uma brilhante exibição de talento e conhecimento, os dez estudantes brasileiros que representaram o país na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA) conquistaram nove medalhas de ouro e uma de prata. A competição, realizada entre 1º e 7 de setembro nas cidades fluminenses do Rio de Janeiro e Barra do Piraí, atraiu a participação de 14 países e foi marcada por uma intensa troca de experiências e habilidades, reunindo 74 estudantes, 26 líderes e co-líderes, além de 15 observadores.

Os participantes da olimpíada enfrentaram uma série de desafios meticulosamente projetados para testarem suas capacidades em astronomia e astronáutica. Entre as atividades mais destacadas, os estudantes realizaram provas em um planetário, participaram de testes observacionais utilizando lunetas e telescópios e enfrentaram exames teóricos. Além disso, os jovens cientistas tiveram a oportunidade de construir e lançar foguetes utilizando garrafas PET.

Uma das experiências enriquecedoras da OLAA foi a excursão que as delegações realizaram ao Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) em Itajubá, Minas Gerais. Esse passeio proporcionou aos participantes uma visão mais aprofundada sobre as pesquisas e inovações na área da astrofísica, ampliando seus horizontes e inspirando futuras carreiras na ciência.

Os medalhistas de ouro, todos estudantes excepcionalmente talentosos, provêm de diferentes cidades, destacando-se figuras como Felipe Maia Silva, Filipe Ya Hu Dai Lima, Lucas Praça Oliveira, Isabela Xavier de Miranda, Luís Fernando de Oliveira Souza, Eyke Cardoso de Souza Torres, Guilherme Waiandt Moraes, Gustavo Globig Farina e Larissa França Souza. A medalha de prata foi conquistada por João Victor Evers Cordeiro.

A seleção dos competidores brasileiros foi feita a partir dos 50 melhores participantes da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) de 2024. O sucesso do Brasil na OLAA se deve, em parte, ao excelente desempenho em provas em grupo, onde as equipes nacionais brilharam especialmente em categorias como a prova teórica e a de foguetes, além de obterem resultados notáveis nas avaliações individuais.

Essa conquista não apenas celebra o conhecimento em astronomia e astronáutica, mas também evidencia o potencial dos jovens brasileiros no cenário internacional, reafirmando a importância de investimentos em educação e ciência para o futuro do país.

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