Eduardo Bolsonaro Critica Lula, Afirma Que Governo Está “Alinhado com Terroristas” e Reclama de Falta de Liderança na Relação com os EUA

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PL de São Paulo, manifestou sua insatisfação com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um vídeo recentemente compartilhado em suas redes sociais. Em uma crítica contundente, Eduardo afirma que Lula prioriza seus próprios interesses em detrimento dos interesses nacionais, referindo-se à sua liderança como “fraca”. Essa alegação, segundo Eduardo, reflete uma postura que compromete a posição do Brasil no cenário internacional.

Em suas declarações, o deputado fez menção a reportagens que sugerem que o governo brasileiro optou por não realizar uma reunião com o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ostensivamente por receio de uma possível “humilhação” na Casa Branca. Eduardo contrastou essa atitude à de uma comitiva japonesa que, segundo ele, permaneceu nos Estados Unidos aguardando a oportunidade de negociar questões tarifárias. Para o parlamentar, essa comparação destaca não apenas a falta de estratégia do governo brasileiro, mas também uma ausência de coragem em lidar com grandes potências.

Eduardo não hesitou em afirmar que o Brasil, sob a atual liderança, carece de “cérebro, direção ou liderança”. Em sua visão, o país se tornou vulnerável, um “território alinhado com terroristas”, insinuando que isso compromete a segurança nacional e a imagem do Brasil no exterior. A expressiva indignação do deputado culminou com uma declaração de que “o governo nem começou e já acabou”, evidenciando sua crença de que a falta de um diálogo proativo com os Estados Unidos poderia prejudicar severamente as relações bilaterais.

A manifestação de Eduardo Bolsonaro ecoa um descontentamento mais amplo entre certos segmentos da sociedade e da política brasileira sobre a condução das relações internacionais sob a administração de Lula. Para muitos, essa crítica revela não apenas uma disputa política interna, mas também uma preocupação com o futuro do Brasil em um mundo cada vez mais competitivo e dinâmico. Com o tempo, as reações a essas posições ideológicas podem moldar o debate sobre a política externa brasileira nos próximos anos.

Sair da versão mobile