Lula ainda pontuou que a palavra salário mínimo representa o mínimo do mínimo que uma pessoa precisa para viver com dignidade. Ele ressaltou que a preocupação com a economia brasileira não pode se traduzir em uma diminuição do salário mínimo, pois isso prejudicaria a qualidade de vida da população e comprometeria a distribuição de renda no país.
O presidente também aproveitou para citar o empresário Henry Ford, fundador da Ford, como exemplo de uma postura consciente em relação aos salários dos trabalhadores. Ford defendia a ideia de que os trabalhadores precisavam ganhar bem para poderem consumir os produtos que fabricavam, o que contribuiria para o fortalecimento da economia como um todo.
Diante das especulações sobre uma possível desvinculação das aposentadorias do salário mínimo, Lula reforçou seu compromisso em manter a política de valorização do salário mínimo enquanto estiver no cargo de presidente. Ele destacou a importância de garantir a reposição inflacionária e o reajuste com base no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para preservar o poder aquisitivo da população e promover a distribuição de renda no país.
Com essa postura firme e comprometida com a valorização dos trabalhadores e a justiça social, o presidente Lula demonstra uma atuação responsável e sensível às necessidades da população brasileira. Sua defesa incansável do salário mínimo como instrumento de distribuição de riqueza mostra um compromisso genuíno com a melhoria das condições de vida dos cidadãos do país.