Segundo Haddad, o PIB pode encerrar o ano com um crescimento ligeiramente acima da projeção de 3% divulgada pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda em novembro. Ele ressaltou que tal resultado dependerá da política de corte de juros adotada pelo Banco Central. A ministra Tebet, por outro lado, foi ainda mais otimista, afirmando que o crescimento poderá alcançar 3,1% este ano, desde que a economia permaneça estável no último trimestre.
O Ministério do Planejamento e Orçamento também divulgou uma nota oficial destacando que o crescimento do PIB no terceiro trimestre se deveu principalmente ao bom desempenho dos setores de serviços e da indústria, além do consumo das famílias. O órgão projetou um possível crescimento novamente no quarto trimestre, impulsionado pela indústria, política de estímulos ao investimento e à construção de moradias populares, bem como pela política de estímulo na China, que deve impulsionar as exportações brasileiras.
A Secretaria de Política Econômica também ressaltou que o Brasil teve o quinto melhor desempenho entre os países do G20 que já divulgaram o PIB do terceiro trimestre. Além disso, a previsão é de que o setor de serviços se beneficie do aumento da massa salarial, da criação de empregos e da melhoria das condições financeiras das famílias.
Com base nas projeções e nos dados divulgados, os ministérios e secretarias envolvidos expressaram otimismo em relação ao desempenho da economia brasileira e reforçaram a importância do crescimento econômico para o bem-estar da população.
