Essas embarcações desempenham um papel crucial no apoio marítimo, fornecendo suprimentos essenciais para estruturas como plataformas de petróleo e navios-plataforma. Os contratos assinados totalizam a impressionante cifra de R$ 16,5 bilhões, representando um investimento significativo para a Petrobras e para a economia local.
A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, revelou a novidade durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), realizada em Brasília. Segundo ela, as 12 embarcações são essenciais para as operações de logística de exploração e produção da companhia até 2028, prevendo a geração de aproximadamente 11 mil empregos diretos e indiretos.
Os contratos estabelecem a exigência de 40% de conteúdo local durante a fase de construção das embarcações, além de contemplar um prazo de até 4 anos para mobilização e 12 anos de operação das mesmas. Magda Chambriard enfatizou também a importância dos elevados padrões ambientais, sociais e de governança dos navios, ressaltando o compromisso da Petrobras com a sustentabilidade.
Uma das inovações das embarcações será o sistema propulsivo híbrido, que combinará motores elétricos e baterias com geradores movidos a diesel e biodiesel. Essa tecnologia contribuirá para uma maior eficiência energética e para a redução das emissões de poluentes, alinhando-se com as diretrizes de responsabilidade ambiental da Petrobras.
Com essa importante medida, a Petrobras reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a geração de empregos no Brasil, ao mesmo tempo em que investe em infraestrutura e logística para fortalecer suas operações no setor de petróleo e gás.