Este pagamento está em consonância com a Política de Remuneração aos Acionistas da Petrobras, a qual estabelece que, sempre que o endividamento bruto da companhia estiver dentro dos limites estipulados — atualmente fixados em US$ 75 bilhões — e outras condições forem observadas, a empresa deve destinar 45% de seu fluxo de caixa livre para a distribuição aos acionistas. A implementação dessa política foi projetada para garantir que a sustentabilidade financeira da companhia não seja comprometida.
Os dividendos serão distribuídos em duas parcelas, com datas específicas definidas para cada pagamento. O primeiro montante, de R$ 0,47160378 por ação, será creditado em 20 de fevereiro de 2026, enquanto o segundo pagamento, também de R$ 0,47160377, ocorrerá em 20 de março do mesmo ano. Esses valores serão destinados tanto a investidores que possuem ações ordinárias e preferenciais listadas na B3 quanto aos detentores de American Depositary Receipts (ADRs) que operam na New York Stock Exchange (NYSE).
Os detentores de ações negociadas na B3 devem prestar atenção às datas importantes: eles serão considerados acionistas para efeitos de recebimento dos dividendos até 22 de dezembro de 2025. A partir de 23 de dezembro do mesmo ano, as ações serão negociadas ex-direitos, ou seja, os novos compradores não terão mais direito aos dividendos. Já os investidores de ADRs receberão seus pagamentos a partir das datas de 27 de fevereiro e 27 de março de 2026, respectivamente.
Adicionalmente, a Petrobras se comprometeu a definir a forma de distribuição — entre dividendos e juros sobre capital próprio — até 11 de dezembro, momento em que a decisão será divulgada ao mercado, garantindo transparência e clareza para os investidores. Essa atenção aos detalhes e ao planejamento estratégico demonstra o compromisso da empresa em manter uma relação transparente e responsável com seus acionistas.
