De acordo com os resultados obtidos, 72% dos entrevistados acreditam que o país apresentou melhorias (40%) ou permaneceu na mesma situação (32%) em comparação a 2023. Em relação à percepção de piora, houve um pequeno aumento de dois pontos percentuais, passando de 25% em setembro para 27% em outubro. A pesquisa também apontou que a avaliação de melhora em relação ao ano anterior apresentou variações mais significativas entre as diferentes regiões do país, com destaque para o Nordeste, onde 45% dos entrevistados enxergam melhorias, e para o Sul, com 34%.
Além disso, a pesquisa revelou que cerca da metade dos brasileiros têm expectativas favoráveis em relação ao país até o final de 2024, sendo que 49% acreditam que a situação irá melhorar, 28% esperam estabilidade e 23% preveem uma piora. No âmbito da vida pessoal e familiar, a maioria dos entrevistados (79%) avaliou que a situação atual está melhor do que em 2023, enquanto 20% afirmam que piorou. Os jovens de 18 a 24 anos e as pessoas com renda acima de cinco salários mínimos são os mais satisfeitos com a evolução de suas vidas pessoais.
Por fim, a pesquisa abordou a percepção da inflação, com 77% dos entrevistados relatando um aumento nos preços, em comparação a 74% em setembro. As mulheres, os jovens de 18 a 24 anos, e aqueles com ensino médio são os que mais percebem o aumento nos preços. A saúde foi citada como a principal prioridade para 33% dos entrevistados, seguida por emprego e renda, educação, inflação e custo de vida, meio ambiente, segurança, fome e pobreza, e corrupção.
A pesquisa completa pode ser acessada através do link disponibilizado pela Febraban.
