ECONOMIA – Ministro da Fazenda destaca importância do trabalho conjunto entre governo, Banco Central e Congresso para resultados econômicos produtivos.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou a importância da cooperação entre o governo federal, o Banco Central e o Congresso Nacional para impulsionar a economia brasileira. Durante sua participação no evento Expert XP, Haddad destacou especialmente o papel do Congresso nessa trajetória de crescimento econômico.

Segundo o ministro, o Congresso desempenha um papel chave nesse processo. Ele enfatizou a necessidade de aprovar medidas na direção correta, afastando pautas bomba e o populismo, para garantir uma agenda consistente e promover o crescimento do país. Haddad afirmou que se os resultados legislativos forem positivos, o segundo semestre será promissor.

Para o ministro, a parceria entre o governo e o Congresso tem funcionado bem até o momento. Ele considerou as divergências entre o governo e o Banco Central em relação à política de juros como algo normal, ressaltando a importância do diálogo contínuo para buscar a harmonização das políticas.

Durante o evento, Haddad também fez críticas às desonerações realizadas nos últimos anos e mencionou a intenção do governo em revisitar parte delas. Ele destacou que é necessário avaliar o resultado dessas políticas e, caso seja necessário, fazer ajustes para garantir resultados positivos.

Quanto às previsões de crescimento econômico, Haddad reiterou sua projeção de que o Brasil cresça 3% neste ano. Segundo o ministro, o país está vivenciando um momento positivo e há um cenário otimista para o crescimento econômico.

O ministro da Fazenda participou do evento Expert XP, que aconteceu em São Paulo. Durante sua participação, além de discutir sobre a parceria entre governo, Banco Central e Congresso Nacional, Haddad abordou a visão do Ministério da Fazenda em relação ao futuro do país.

Em resumo, Haddad enfatizou a necessidade de cooperação e alinhamento entre os órgãos governamentais para promover um crescimento econômico sustentável. O ministro ressaltou a importância do Congresso Nacional, afirmou que as divergências com o Banco Central são normais e fez críticas às desonerações realizadas nos últimos anos. Além disso, reforçou sua expectativa de que o Brasil cresça 3% em 2021, destacando a atual fase positiva da economia do país.

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