Haddad declarou que o governo pretende lançar o terceiro grande plano safra, visando superar os recordes de produção alcançados em anos anteriores. Ele destacou a queda no desmatamento no país e defendeu a ampliação da produção agrícola de forma responsável e sem impactos ambientais negativos.
O ministro ainda abordou os desafios enfrentados em 2024, como a seca e as enchentes, que contribuíram para a alta da inflação no Brasil. Além disso, a manutenção dos juros americanos em patamares elevados e a valorização do dólar também foram citados como fatores que impactaram os preços dos alimentos no país.
Para estimular a queda dos preços dos alimentos, Haddad mencionou a previsão de uma grande safra para este ano e a perspectiva de estabilidade nos preços, especialmente após a queda do dólar. Ele destacou a importância de diversificar a produção agrícola em diferentes regiões do país, como forma de lidar com os desafios da crise climática.
Por outro lado, o ministro criticou a demora do Congresso na aprovação do orçamento, ressaltando a necessidade de garantir recursos para subsidiar os produtores rurais. Haddad enfatizou a importância dos subsídios para os pequenos e médios produtores e alertou sobre os impactos da falta de aprovação do orçamento nessas políticas públicas.
Por fim, Haddad fez críticas ao governo anterior, destacando a falta de controle nos gastos durante o ano eleitoral. Ele ressaltou a importância da racionalidade e responsabilidade na gestão dos recursos públicos, visando garantir a continuidade e sustentabilidade das políticas sociais implementadas.
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