Além disso, as previsões para a inflação nos anos seguintes também foram reveladas. Para 2024, a expectativa é de uma inflação de 3,92%, um leve aumento em relação à previsão anterior de 3,91%. Para 2025 e 2026, a estimativa se mantém estável em 3,50% há várias semanas.
É importante ressaltar que essas projeções estão acima do centro da meta de inflação estabelecida pelo Banco Central e pelo Conselho Monetário Nacional. A meta para 2023 é de 3,25%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.
Além da inflação, o mercado também reduziu a previsão da cotação do dólar para o fim deste ano, estimando que a moeda norte-americana fechará a R$ 4,99, enquanto a previsão anterior era de R$ 5. Para 2024, a previsão é de que o dólar esteja cotado a R$ 5,03, e a R$ 5,10 em 2025.
A taxa básica de juros (Selic) também está sendo monitorada de perto pelo mercado, que mantém a previsão estável em 11,75% há 17 semanas. Para 2024, a expectativa é de uma Selic de 9,25%. Em relação ao crescimento da economia brasileira, as instituições financeiras projetam um crescimento estável do Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos anos, com uma estimativa de 2,84% em 2023, 1,50% em 2024, 1,90% em 2025 e 2% em 2026.
Com todas essas projeções, é possível perceber que o mercado financeiro está atento e acompanhando de perto as variáveis econômicas do país, buscando se antecipar a possíveis cenários e tomar as melhores decisões para seus investimentos.