Esses números refletem um cenário otimista em relação ao crescimento econômico do país, com indicativos de estabilidade e progresso. Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%, representando o quarto ano consecutivo de crescimento e a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.
No que diz respeito à cotação do dólar, a previsão aponta para um valor de R$ 5,90 no final deste ano e de R$ 5,97 até o fim de 2026. Em relação à inflação, a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2025 é de 5,65%, mantendo-se acima do teto da meta estabelecida pelo Banco Central, que é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Para controlar a inflação, o Banco Central tem utilizado a taxa básica de juros, a Selic, que foi elevada para 14,25% ao ano. O aumento dos juros tem como objetivo conter a demanda aquecida e controlar os preços, mas também pode impactar no crédito e na atividade econômica.
Diante dessas projeções e cenários, é fundamental para os agentes econômicos acompanharem de perto as movimentações do mercado financeiro e as decisões do Banco Central, a fim de se prepararem e se adaptarem às possíveis mudanças e impactos na economia brasileira.