Em um comunicado, a Fiesp destacou que a tarifa é injustificável do ponto de vista econômico e que sua aplicação pode prejudicar não apenas as indústrias brasileiras, mas também afetar o fluxo comercial entre as duas nações. A entidade enfatizou sua crença na importância de um diálogo contínuo entre as autoridades dos países, com a esperança de que as partes possam encontrar uma solução que beneficie ambas as economias. A Fiesp reafirmou sua disposição em trabalhar junto ao governo brasileiro para implementar medidas que amenizem os efeitos adversos dessa nova imposição tarifária.
A sugestão de que existam oportunidades mútuas a serem exploradas foi um ponto destacado pela Fiesp. A combinação das economias brasileira e americana, ambas robustas e diversificadas, pode levar à criação de parcerias vantajosas, desde que as condições comerciais se mostrem favoráveis. A associação observou que, longe de serem um entrave, essas relações devem ser fortalecidas para a promoção do crescimento econômico e do bem-estar das populações de ambos os países.
Nesse contexto, a Fiesp se comprometeu a mobilizar todos os recursos possíveis para minimizar as repercussões negativas da tarifa sobre o setor industrial brasileiro. A entidade enfatiza que é crucial que o governo desenvolva estratégias eficazes e adaptáveis que protejam as empresas locais e preservem a competitividade do Brasil no mercado internacional. A expectativa agora é de que esse novo desafio seja superado por meio da cooperação e do diálogo resgatado.